Câmeras térmicas, raios X e ultrassom
O scanner magnético é o último de uma longa lista de métodos de detecção de motores ocultos nos quais a UTI funcionou ultimamente, entre os quais o uso de câmeras térmicas e raios X. Um dos primeiros sistemas testados pela UTI foi o uso de câmeras térmicas que emitiam imagens de calor. No papel, a idéia era detectar variações de temperatura dentro da pintura, o pedalier ou o grupo de mudança que revelou um possível motor elétrico. No entanto, esse método só é eficaz quando o motor está em operação ou foi interrompido recentemente, por isso não é válido nas inspeções anteriores ou após um carrera. "O caso de fraude tecnológica detectada no Campeonato Mundial de Ciclocross de 2016 não teria sido encontrada pela imagem térmica, pois o motor não estava funcionando quando o registro de entrada foi feito", reconhece a própria UCI em Uma declaração.
Por outro lado, o uso de raios X também foi descartado pela UTI devido aos custos logísticos envolvidos na transferência do Machinara para diferentes testes. Além disso, a análise de radiografia é lenta quando o que se pretende é analisar dezenas de bicicletas.
O último método de detecção anti -fraud descartado pela UTI é o ultrassom, que são usados em outros setores industriais para analisar a densidade dos materiais. Como os fabricantes usam diferentes espessuras de carbono na elaboração de suas pinturas, o teste de ultrassom não é fácil de calibrar para analisar bicicletas.
Brian Cookson, presidente da UCI, está confiante de que o novo sistema magnético para evitar o doping tecnológico será eficaz: "Vamos garantir que ninguém seja tentador enganar, sabendo que será muito provável que seja pego".
